segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Miss Amy Winehouse!


Antes que termine o ano, não posso deixar de falar da coisa mais gostosa que aconteceu, musicalmente falando, para mim, no ano de 2007, que a propósito, só para lembrar a melhor definição que ouvi acerca deste ano : "o cão chupando manga", definição esta, dita por uma amiga querida. Quase morro de rir! Mas voltando, Amy Winehouse dispensa apresentações, visto que ela consegue renovar a forma da melhor criação musical do povo americano (embora ela seja londrina), o Jazz. A partir do meio do ano, quando fui apresentada ao seu som, apaixonei-me logo de cara. Ela é uma mistura pós-moderna, no sentido da palavra, na medida em que traz à tona uma certa presentificação do passado, revestida de algo que mistura as big bands do jazz, as black bands, tudo isto temperado ao expressivo e quase caricatural jeitão Junkie de ser (por acaso, lembra alguém? que é bastante conhecida entre nós). Mas, ao mesmo tempo, é absolutamente atual, pois seu som é regado também, por doses muito interesantes da nova black music, sobtretudo o hip-hop em que é nítido na sua música influência deste estilo.Enfim, espero que 2008 seja um ano de rehab para nossa musa, porque do jeito que vai...Só tenho a dizer sobre a Rê Bordosa deles: ô coisa gostosa!!!

domingo, 30 de dezembro de 2007

Sobre autos, altas noites e admirações( parte 1)

Querid@s,

Fomos à Campina Grande (aquela cidade que já me fez tão feliz) eu e um dos meus grupos mais amados, isto é, o grupo que "entende"e entende mesmo de arte, música boa, diversão e conversas agradabílissimas .Estes "queridos-amados" aos quais tenho tanto respeito e admiração. Admiração esta, que passa pela sigularidade de cada um, os vários tipos e jeitos.Vejamos: adimiro um pela seriedade e compromisso que encara a vida, trabalho é o seu nome, além de amar e querer sempre mais, admiro o outro pela coragem de romper fronteiras geográficas, literalmente, em busca do grande amor, a admiração ao outro passa pela sua imensa capacidade de noitadas inteiras acordado e, no outro dia, não ter uma dor de cabeça, admiro, a única mulher, daquele grupo seleto, pela leveza e discrição que encara a vida, e admiro o único ser externo aquele apartamento pela sua mutabilidade artística, que sempre arranca aplausos do mais simples cidadão, ou seja, o que não tem aprofundamento na vivência artística, até o mais exigente crítico de arte,pela sua seriedade de encarar a arte.Pois bem, primeiro as admirações.
Toda esta "viagem" foi decorrente do Auto do Menino Jesus de Campina Grande, escrito por Didi, meu querido-amado, e dirigido por Dudu, a quem sempre cumprimento com "Hello"e também muito amado.
O auto tem um texto lindo, sensível e, com palavras que tenho quase certeza: foram ditas pelos personagens reais.Houve uma apropriação devida pelo meu diretor favorito, da encenação, coisa de louco," bicho" ( para lembrar minha amiga portuguesa).Depois falo mais sobre o auto.
As altas noites já se iam, quando chegávamos no apto mais divertido de CG, aquela altura, pois como diria o dito popular:"primeiro a obrigação depois a devoção",isto é, íamos todos lindos, cheirosos e contentes para vermos um show de luzes e cores no Parque do Povo, depois íamos para uma infidável partida de totó que só era decidida nos pênaltis por volta das 4:30 da manhã!!!Pode?

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

começando, à guisa de aprendizado, com uma definição para não-iniciados ou "o que mulesta mesmo é essa tal de Belle Epoque"?

Belle Époque
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Belle Époque foi um período na história da França que começou no fim do século XIX e durou até a Primeira Guerra Mundial. Considerada uma era de ouro da beleza, inovação e paz entre a França e seus vizinhos europeus. Novas invenções tornavam a vida mais fácil em todos os níveis sociais, e a cena cultural estava em efervescência: cabarés, o cancan, e o cinema haviam nascido, e a arte tomava novas formas com o Impressionismo e a Art Nouveau. A arte e a arquitetura inspiradas no estilo dessa era, em outras nações, são chamadas algumas vezes de estilo "Belle Époque". Enquanto a arte e a inovação floresciam, esta época também viu a ascensão de militantes da classe trabalhadora (proletários) e movimentos socialistas organizados. Estes conflitos, assim como vários escândalos políticos, começaram a polarizar o país entre a "Esquerda" e a "Direita". Apesar disso, este período é lembrado na França como uma era dourada do passado que terminou bruscamente com o início da Primeira Guerra Mundial.

Também é a expressão que designa o clima intelectual e artístico do período que vai aproximadamente de 1880 até o fim da Primeira Guerra Mundial, em 1918. Foi uma época marcada por profundas transformações culturais que se traduziram em novos modos de pensar e viver o cotidiano. Inovações tecnológicas como o telefone, o telégrafo sem fio, o cinema, a bicicleta, o automóvel, o avião, inspiravam novas percepções da realidade. Com seus cafés-concertos, balés, operetas, livrarias, teatros, boulevards e alta costura, Paris, a Cidade Luz, era considerada o centro produtor e exportador da cultura mundial. A cultura boêmia imortalizada nas páginas do romance de Henri Murger, Scènes de la vie de bohème (1848), era um referencial de vida para os intelectuais brasileiros, leitores ávidos de Baudelaire, Rimbaud, Verlaine, Zola, Anatole France e Balzac. Ir a Paris ao menos uma vez por ano era quase uma obrigação entre as elites, pois garantia o vínculo com a atualidade do mundo.

se o problema for esse -- temos o blog pronto

agora, é só começar...