domingo, 30 de dezembro de 2007

Sobre autos, altas noites e admirações( parte 1)

Querid@s,

Fomos à Campina Grande (aquela cidade que já me fez tão feliz) eu e um dos meus grupos mais amados, isto é, o grupo que "entende"e entende mesmo de arte, música boa, diversão e conversas agradabílissimas .Estes "queridos-amados" aos quais tenho tanto respeito e admiração. Admiração esta, que passa pela sigularidade de cada um, os vários tipos e jeitos.Vejamos: adimiro um pela seriedade e compromisso que encara a vida, trabalho é o seu nome, além de amar e querer sempre mais, admiro o outro pela coragem de romper fronteiras geográficas, literalmente, em busca do grande amor, a admiração ao outro passa pela sua imensa capacidade de noitadas inteiras acordado e, no outro dia, não ter uma dor de cabeça, admiro, a única mulher, daquele grupo seleto, pela leveza e discrição que encara a vida, e admiro o único ser externo aquele apartamento pela sua mutabilidade artística, que sempre arranca aplausos do mais simples cidadão, ou seja, o que não tem aprofundamento na vivência artística, até o mais exigente crítico de arte,pela sua seriedade de encarar a arte.Pois bem, primeiro as admirações.
Toda esta "viagem" foi decorrente do Auto do Menino Jesus de Campina Grande, escrito por Didi, meu querido-amado, e dirigido por Dudu, a quem sempre cumprimento com "Hello"e também muito amado.
O auto tem um texto lindo, sensível e, com palavras que tenho quase certeza: foram ditas pelos personagens reais.Houve uma apropriação devida pelo meu diretor favorito, da encenação, coisa de louco," bicho" ( para lembrar minha amiga portuguesa).Depois falo mais sobre o auto.
As altas noites já se iam, quando chegávamos no apto mais divertido de CG, aquela altura, pois como diria o dito popular:"primeiro a obrigação depois a devoção",isto é, íamos todos lindos, cheirosos e contentes para vermos um show de luzes e cores no Parque do Povo, depois íamos para uma infidável partida de totó que só era decidida nos pênaltis por volta das 4:30 da manhã!!!Pode?

Um comentário:

Unknown disse...

E nós todos admiramos vc pela capacidade de viver tão verdadeira intensamente toas essas pessoas e lugares. Vc era nossa liga, o ícone da diversão pura, da sacanagem doce e pueril, da preocupação c as paixões sentidas e vividas ou não vividas, das amizades cultivadas... E no outro dia, no último, depois do auto popular, da reza dançada, do forró, da cachaça, do frio de campina, só vc p no carro de didi discutir os rumos da política do ensino superior no Brasil, pasmem - como diria diógenes - com uma ressaca do caralho... Te amo, dé, te amo...